18/01/2011

Um ano depois de tragédia, Zilda Arns é alicerce para continuidade

 
No Brasil, 1,5 milhão de meninos e meninas são acompanhados pela Pastoral da Criança, cujo trabalho só se desenvolve. O legado de Zilda Arns, felizmente, está mais vivo do que nunca – apesar da tragédia no Haiti, em 12 de janeiro do ano passado, que pôs fim à vida de uma das mais ativas e representativas brasileiras que atuam em trabalhos comunitários.
 
Soterrada pelos escombros de uma Igreja em Porto Príncipe, enquanto fazia uma apresentação sobre o trabalho da Pastoral, Zilda conseguiu estabelecer uma organização capaz de caminhar pelas próprias pernas, sem depender de sua vibrante presença. Assim, mesmo com as dificuldades, a equipe que assumiu a organização após a morte de sua líder pôde dar conta do recado de “cuidar da árvore cheia de frutos” que tanto ajuda crianças com problemas de desnutrição – e, também, mais recentemente, aquelas com obesidade.
 
A reportagem de Paola Carriel, publicada no jornal Gazeta do Povo, fala mais sobre a representatividade que Zilda Arns continua tendo perante a Pastoral. Clique aqui para ler.